MODELANDO O RISCO DE TRANSMISSAO DA DENGUE VIA EQUACOES DIFERENCIAIS ESTOCASTICAS

Autor(es) e Instituição: 
Mariana Barbosa da Silva -UFRN
Paulo Sergio Lucio -UFRN
Kaline Juliana Silva do Nascimento -UFRN
Kelly Christina da Silva Matos -UFRN
Apresentador: 
Mariana Barbosa da Silva

Neste trabalho abordaremos o problema da dengue, onde estudaremos a dinâmica da transmissão da dengue na população humana juntamente com a dinâmica da transmissão na população de mosquitos. Porém a dinâmica de população de seres vivos tem tendências viciadas, mas também componentes imprevisíveis devida à complexidade e variabilidade das condições do ambiente. Por isso utilizaremos modelos baseados em equações diferenciais estocásticas para o seu estudo. O objetivo deste estudo é utilizar modelos estocásticos de previsão climática combinados (modelos híbridos), que permitam captar o comportamento de séries temporais de temperatura do ar e umidade relativa do ar, auxiliando nas projeções para a realização de prognósticos climáticos em escala sazonal. Os métodos utilizados são realizados e avaliados através de simulações estocásticas. Nesta etapa do trabalho, é determinado um modelo composto para se fazer previsões climáticas, que consiste na agregação de resultados obtidos por métodos estocásticos. Desta forma, geram-se modelos alimentados com previsões climáticas estocásticas que permitem predizer o comportamento de risco de transmissão da dengue no Brasil, em função das variações climáticas e ambientais. Desta forma, tornam-se possivel propor soluções e balizar o planejamento e a execução de medidas adequadas e oportunas que permitam uma melhor interpretação sobre os determinantes e condicionantes do processo. Com a obtenção destes resultados é possível subsidiar políticas de planejamento de ações em saúde pública nas diversas regiões do Brasil que proporcionem à população melhor qualidade de vida e redução das desigualdades existentes nas diversas microrregiões.

Trabalho completo: