A UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DESCRITIVAS NO ESTUDO DA PRODUÇÃO DE OLERÍCOLAS NA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

Autor(es) e Instituição: 
Maiara Carlosmagno da Silva - FCT/UNESP
Antônio Assiz de Carvalho Filho - FCT/UNESP
Eduardo Cardoso de Oliveira - UEL
Ricardo Firetti - APTA/PP
Apresentador: 
Maiara Carlosmagno da Silva - FCT/UNESP

A Região Administrativa de Araçatuba localiza-se no noroeste do Estado de São Paulo, com mais de 722 mil habitantes, em 2008, a região abrigava 1,8% da população do Estado. Dos 43 municípios da região, que ocupam 23.952 km², o que representa 7,5% do território paulista, 4 concentravam mais de 55% to total da população regional, nesse ano, e são: Araçatuba, com 181 mil hab., Birigui, com 104 mil hab., Penápolis e Andradina, ambas com 57 mil hab.
O termo OLERICULTURA é derivado do latim: olus (=hortaliça) e colere (=cultivar) e, portanto, é utilizado para designar o cultivo de certas plantas de consistência herbácea, geralmente de ciclo curto e tratos culturais intensivos, cujas partes comestíveis são diretamente utilizadas na alimentação humana, sem exigir industrialização prévia.
A classificação mais usada é a que se baseia no agrupamento de produtos de acordo com a parte vegetal mais utilizada economicamente. Assim, segundo esta classificação, existem três grupos de olerícolas:
1- Olerícolas folhosos - que também possuem flor ou haste;
2- Olerícolas de frutos;
3- Olerícolas de raiz, bulbo, tubérculo ou rizoma.
Nota-se que a olericultura necessita de muita mão-de-obra e conseqüentemente gera empregos, portanto há uma necessidade de conhecer o perfil dos municípios que produzem olerícolas na Região Administrativa de Araçatuba.
A produção de olerícolas no agronegócio tem a sua importância e esse estudo irá analisar, através de técnicas descritivas, o seu comportamento relacionando-a com a escala da população rural.

Resumo estendido: