RISCO RELATIVO ESPACIAL EM ESTUDOS CASO-CONTROLE COM RESPOSTA MULTINOMIAL

Autor(es) e Instituição: 
Liciana Vaz de Arruda Silveira - Depto. Bioestatística/IB/UNESP-SP
Ana Carolina Cintra Nunes Mafra - epiGeo/FCM/UNICAMP-SP
Ricardo Carlos Cordeiro- epiGeo/FCM/UNICAMP-SP
Luciana B. Nucci- epiGeo/FCM/UNICAMP-SP
Celso Stephan - epiGeo/FCM/UNICAMP-SP
Apresentador: 
Liciana Vaz de Arruda Silveira

Todo este desenvolvimento foi feito para estudos onde a resposta é binomial (casos e controles). Porém, existem circunstâncias onde se deseja categorizar a resposta de interesse em mais do que dois grupos, exigindo assim uma abordagem multinomial.
Nos últimos anos muitos estudos epidemiológicos do tipo caso-controle têm utilizado o formato multinomial em suas análises Quando aplicável, a categorização dos casos em mais níveis de resposta enriquece a análise e traz informações discriminadas para cada tipo específico de caso.
Os modelos multinomiais podem ser ajustados de diversas maneiras e pode-se averiguar se a resposta é nominal ou ordinal e enquadrar o estudo no formato mais adequado, porém Mafra et. al ressaltam a importância de conduzir as análises de estudos do tipo caso-controle comparando cada tipo de caso com os controles, para assim poder ter medidas de risco.
Neste trabalho, define-se o risco relativo espacial de forma bivariada, permitindo a inclusão de outras covariáveis na análise e mostra-se a maneira de estimar tal risco através de modelos aditivos generalizados e obter áreas de significância por meio de simulações de Monte Carlo.

Resumo estendido: