AJUSTE DE MODELO NÃO LINEAR PARA EM EXPERIMENTOS IN VITRO COM MARACUJÁ ROXO

Autor(es) e Instituição: 
Ana Patricia Bastos Peixoto, Esalq/USP
Tiago Almeida de Oliveira, Esalq/USP
Edcarlos Miranda de Souza , UFLA
Glaucia Amorim Faria, UFRB
Carlos Tadeu dos Santos Dias , Esalq/USP
Apresentador: 
Ana Patricia Bastos Peixoto

Este trabalho teve por objetivo determinar o tamanho ótimo de parcelas em experimentos de estabelecimento in vitro de maracujá roxo P. edulis Sims f. edulis, P. giberti N. E. Brown. e P. laurifolia L. Para cada espécie foram conduzidos ensaios de uniformidade com duas concentrações de sais do meio de cultura (MS e ½ MS) e em cada ensaio realizaram-se avaliações aos 45, 75 e 105 dias após incubação dos explantes. Em cada avaliação e meio de cultura foram simulados diversos tamanhos de parcelas, variando de uma (1) unidade básica até 50 por parcela, sendo cada unidade básica constituída por uma planta. Para a estimação do tamanho ótimo de parcelas empregou-se o método da máxima curvatura modificado. Foram avaliadas estatisticamente as principais características do modelo não linear e as propriedades estatísticas dos estimadores do modelo, determinando bandas de confiança para as respostas esperadas, e um estudo da não linearidade do modelo. Em experimentos in vitro o tamanho ótimo de parcela recomendado deve ser o de 11 explantes para P. edulis Sims f. edulis.